Conheça algumas das características e vantagens do surfe:
Vantagens
- É um execelente exercício cardiovascular.
- Trabalha todos os grupos musculares.
- Desenvolve o equilíbrio e a coordenação motora.
- É um esporte praticado em contato com a natureza.
Riscos
- Se praticado sem o devido alongamento e aquecimento da musculatura, o surfe pode provocar lesões nos ombros (por causa da remada), nos tornzelos e nos joelhos.
Precauções
- Saber nadar.
- Usar bloqueador solar.
- Conhecer as condições do mar antes de entrar.
- Beber muita água antes de depois da prática do surf.
- Fazer refeições leves antes de entrar na água.
- Como o surfe depende de tempo e oportunidade para ser praticado, o surfista deve manter outra atividade física, como a musculação ou a natação.
Equipamentos
- A escolha de uma boa prancha é indispensável para o bom desempenho deste esporte. Recomenda-se aos iniciantes os modelos maiores, chamados de long boards, que podem ser encontrados nas boas lojas do ramo ou feitos por encomenda.
Período mínimo para fazer efeito
- Com aulas pelo menos duas vezes por semana, em cerca de um mês, o iniciante já está em condições de entrar no mar e ficar em pé sobre a prancha.
Quem deve fazer
- A prática é indicada para pessoas a partir dos cinco anos de idade, que saibam nadar e que tenham feito exames médicos para avaliar as condições físicas e cardiovasculares.
Dicas da especialista
Freqüentar uma boa escola de surfe é fundamental para o bom desempenho e para a segurança deste esporte. Na escola, o aluno aprende o surfe passo a passo, fica sabendo como se alongar adequadamente, descobre seu ponto de equilíbrio, recebe noções dos movimentos básicos, tem acompanhamento no mar e aprende a conhecer o mar, os ventos e as marés, estando apto a idententificar os locais e os momentos mais apropriados para praticar o esporte.
Vinícius Penna (Professor de Educação Física e de Surfe), no Terra Saúde
quarta-feira, 31 de março de 2010
Sabia? O Surfe é um excelente exercício cardiovascular
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Analice Nicolau
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06:42
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sexta-feira, 26 de março de 2010
Chocolate = bem estar ?
Quem é fã de chocolate já deve, a essa altura, ter escolhido os que quer ganhar - isso se não já os tiver comprado. Mas, ainda que esse doce seja fonte de antioxidantes que protegem as células do envelhecimento precoce – especialmente o chocolate amargo, com, no mínimo, 55-60% de cacau – é preciso controlar o seu consumo.
“Ganho de peso e distúrbios gastrointestinais como diarréia, náuseas e vômitos são algumas das consequências do abuso”, afirma o endocrinologista Sergio Vencio, do Lavoisier Medicina Diagnóstica.
Embora calórico, o chocolate saboreado com moderação faz bem para o corpo e para a mente. “Ele contém nutrientes como cálcio, fósforo, proteínas e outros minerais necessários ao organismo e é fonte de antioxidantes (especialmente o amargo) que combatem os radicais livres e ajuda a diminuir o colesterol”, afirma o endocrinologista, acrescentando que o chocolate também leva ao estímulo à produção de serotonina, o que promove bem estar e alivia a tensão.
Mas tudo isso tem um preço, claro. A sua ingestão em excesso atrapalha e muito o emagrecimento e pode levar a dependência psicológica. Segundo o profissional, o consumo diário não deve ultrapassar 30 gramas de chocolate ao dia.
(Por Monique dos Anjos), no Blog Dieta Nunca Mais
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Analice Nicolau
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09:45
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segunda-feira, 22 de março de 2010
Que acha disso ? Pouco exercício, e muito resultado
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(BR Press) – De acordo com um estudo feito pela Universidade McMaster (Canadá) e publicado no The Journal of Physiology, é possível realizar atividades físicas diárias de curto período e obter resultados importantes. Porém, os exercícios devem ser de alta intensidade e com pequenos intervalos.
O estudo mostra que os indivíduos não precisam executar as séries curtas no limite da resistência. Por exemplo, dez séries de um minuto em bicicleta ergométrica, com um minuto de descanso entre cada – três vezes por semana – funcionam tão bem quanto exercícios de longa duração.
Treinamento
Segundo os cientistas, o treinamento de alta intensidade pode funcionar em indivíduos acima do peso, mais velhos e fora de condicionamento, desde que não seja extremo ou force o limite. A realização de exercícios de alta intensidade demanda menos tempo das pessoas. Segundo o estudo, dez séries de um minuto representam o mesmo que dez horas na bicicleta ergométrica com ritmo normal durante 15 dias.
Esforço
Apesar de o treinamento ser mais exigente, os pesquisadores acreditam que as pessoas em geral são capazes de seguir o protocolo. Além disso, requer pouco tempo e apenas uma bicicleta ergométrica. Outro estudo será feito para examinar se o treino curto e intervalado de alta intensidade traz benefícios para pessoas obesas ou com problemas metabólicos.
Fontes: Br Press, (*) Com informações do site SIS Saúde.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Bem-estar: Elogie-se, e fique linda !
Olhar para o seu reflexo no espelho e dizer que está maravilhosa causa melhora quase imediata no rosto
Gastos com cremes anti-idade são desnecessários, segundo a inglesa Nikki Owen, uma profissional de programação neurolinguística e comentarista de TV. Para ela, a maneira mais simples e econômica de manter a aparência jovem é dizer coisas gentis para si mesmo e encarar a vida de maneira mais feliz.
Nikki fez um experimento simples com o intuito de provar o seu ponto de vista. Utilizou uma maçã, porque tem teor de água semelhante ao do corpo humano (60%). Cortou-a em duas. Colocou uma das metades em um frasco com o rótulo "amor" e falou coisas amáveis a ela por uma semana. A outra metade permaneceu em um recipiente com a palavra "ódio" e ouviu palavras rancorosas. No fim, a parte odiada estava em um estado consideravelmente pior de deterioração que a outra. Nikki disse ao jornal Daily Mail que quando se considera que nossos corpos são cerca de 60% de água também, começa a fazer sentido que os sentimentos positivos afetem nossa mente e corpo. "Ser rancoroso pode criar podridão e deterioração", disse.
A teoria de Nikki é baseada no trabalho do cientista japonês Masaru Emoto, realizador de inúmeras pesquisas que sugerem que as moléculas de cristais de água podem ser afetadas pelos pensamentos, palavras e sentimentos, o que determina a forma dos cristais. Seus testes revelam que as moléculas expostas a ambientes felizes e amáveis ficam mais bonitas e simétricas, enquanto as expostas a influências desagradáveis se mostram disformes.
Será que os médicos e psicólogos concordam com isso? O cosmiatra Patrick Bowler é cético em relação à maçã, mas acha que Nikki tem certa razão. Segundo disse ao jornal inglês, há muitos estudos examinando os efeitos do pensamento positivo sobre o sistema imunológico das pessoas com doenças como o câncer. Para ele, aqueles que são positivos parecem se sair muito melhor do que aqueles que são infelizes e desistem. "Mais trabalhos precisam ser feitos, mas é verdade que, se você se sentir positivo sobre si mesmo, é provável que pareça mais radiante e, portanto, mais jovem", afirmou à publicação. "Ser feliz e positivo é apenas uma parte de parecer mais jovem, no entanto. Sua dieta, estilo de vida e a genética terão sempre um papel importante."
A psicóloga Helen Nightingale, por sua vez, apoia a ideia. "É evidente que apenas dizer coisas boas para si mesmo não vai magicamente apagar rugas. Mas você é o que pensa. Então, seus pensamentos vão sempre ter impacto no seu comportamento, humor, corpo e aparência", afirmou ao Daily Mail. Nikki aconselha olhar para o seu reflexo no espelho e dizer como está maravilhoso. A melhora no rosto seria quase imediata. Verdade ou não, o bom é que não custa tentar.
Fonte: Terra
Gastos com cremes anti-idade são desnecessários, segundo a inglesa Nikki Owen, uma profissional de programação neurolinguística e comentarista de TV. Para ela, a maneira mais simples e econômica de manter a aparência jovem é dizer coisas gentis para si mesmo e encarar a vida de maneira mais feliz.
Nikki fez um experimento simples com o intuito de provar o seu ponto de vista. Utilizou uma maçã, porque tem teor de água semelhante ao do corpo humano (60%). Cortou-a em duas. Colocou uma das metades em um frasco com o rótulo "amor" e falou coisas amáveis a ela por uma semana. A outra metade permaneceu em um recipiente com a palavra "ódio" e ouviu palavras rancorosas. No fim, a parte odiada estava em um estado consideravelmente pior de deterioração que a outra. Nikki disse ao jornal Daily Mail que quando se considera que nossos corpos são cerca de 60% de água também, começa a fazer sentido que os sentimentos positivos afetem nossa mente e corpo. "Ser rancoroso pode criar podridão e deterioração", disse.
A teoria de Nikki é baseada no trabalho do cientista japonês Masaru Emoto, realizador de inúmeras pesquisas que sugerem que as moléculas de cristais de água podem ser afetadas pelos pensamentos, palavras e sentimentos, o que determina a forma dos cristais. Seus testes revelam que as moléculas expostas a ambientes felizes e amáveis ficam mais bonitas e simétricas, enquanto as expostas a influências desagradáveis se mostram disformes.
Será que os médicos e psicólogos concordam com isso? O cosmiatra Patrick Bowler é cético em relação à maçã, mas acha que Nikki tem certa razão. Segundo disse ao jornal inglês, há muitos estudos examinando os efeitos do pensamento positivo sobre o sistema imunológico das pessoas com doenças como o câncer. Para ele, aqueles que são positivos parecem se sair muito melhor do que aqueles que são infelizes e desistem. "Mais trabalhos precisam ser feitos, mas é verdade que, se você se sentir positivo sobre si mesmo, é provável que pareça mais radiante e, portanto, mais jovem", afirmou à publicação. "Ser feliz e positivo é apenas uma parte de parecer mais jovem, no entanto. Sua dieta, estilo de vida e a genética terão sempre um papel importante."
A psicóloga Helen Nightingale, por sua vez, apoia a ideia. "É evidente que apenas dizer coisas boas para si mesmo não vai magicamente apagar rugas. Mas você é o que pensa. Então, seus pensamentos vão sempre ter impacto no seu comportamento, humor, corpo e aparência", afirmou ao Daily Mail. Nikki aconselha olhar para o seu reflexo no espelho e dizer como está maravilhoso. A melhora no rosto seria quase imediata. Verdade ou não, o bom é que não custa tentar.
Fonte: Terra
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Analice Nicolau
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sábado, 13 de março de 2010
Cuidados para malhar durante e após a gravidez
Em tempo de grandes investimentos na imagem pessoal, a gestação pode gerar ansiedade em algumas mulheres, especialmente naquelas que rotineiramente travam uma batalha com a balança. Com o nascimento do bebê, são deixados de 5 a 6 quilos para trás, mas os demais vão demandar alguns cuidados para desaparecer.
"Nesse aspecto, sempre largam na frente aquelas que mantiveram uma rotina de atividade física durante a gravidez", ressalta a professora de educação física Ana Cléia Fonseca, que atua numa rede de academias para mulheres.
Deu positivo
Logo após a confirmação, a gestante deve consultar o médico para verificar se pode realizar exercícios e que modalidades são indicadas para o seu caso. "Mesmo aquelas que já mantêm a prática regular devem ouvir seu obstetra", complementa. Uma vez liberados, os exercícios devem ser monitorados por um profissional de educação física, especialmente no primeiro trimestre da gravidez.
Usualmente são indicados 30 minutos de atividades, 5 vezes por semana. Os benefícios ultrapassam a manutenção do peso saudável: "Mulheres que se exercitam tendem a ter um melhor trabalho de parto. Além disso, o exercício melhora a circulação; reduz os riscos de diabetes gestacional, complicações obstétricas e trabalho de parto prematuro; e diminui a sensação de fadiga", destaca. Completam o rol de vantagens a melhora na autoestima e redução da ansiedade - típica dessa fase feminina.
É importante que a cliente informe à academia e ao instrutor que está grávida. Os exercícios devem ser adaptados a cada cliente. A gestante deve buscar também orientação nutricional. "Essa dobradinha é imbatível para quem quer viver a gravidez de maneira saudável", explica a professora.
Após o nascimento do bebê, o retorno à academia é muito importante para a correção da flacidez abdominal e do contorno do corpo, mas requer liberação médica. Normalmente ocorre em duas semanas após o parto normal e em seis semanas quando a paciente é submetida à cesariana. Seja qual for o procedimento, quanto antes a atividade física for retomada, mais rápida será a resposta.
Fontes UOL/Vya Estelar, GazetaWEB
"Nesse aspecto, sempre largam na frente aquelas que mantiveram uma rotina de atividade física durante a gravidez", ressalta a professora de educação física Ana Cléia Fonseca, que atua numa rede de academias para mulheres.
Deu positivo
Logo após a confirmação, a gestante deve consultar o médico para verificar se pode realizar exercícios e que modalidades são indicadas para o seu caso. "Mesmo aquelas que já mantêm a prática regular devem ouvir seu obstetra", complementa. Uma vez liberados, os exercícios devem ser monitorados por um profissional de educação física, especialmente no primeiro trimestre da gravidez.
Usualmente são indicados 30 minutos de atividades, 5 vezes por semana. Os benefícios ultrapassam a manutenção do peso saudável: "Mulheres que se exercitam tendem a ter um melhor trabalho de parto. Além disso, o exercício melhora a circulação; reduz os riscos de diabetes gestacional, complicações obstétricas e trabalho de parto prematuro; e diminui a sensação de fadiga", destaca. Completam o rol de vantagens a melhora na autoestima e redução da ansiedade - típica dessa fase feminina.
É importante que a cliente informe à academia e ao instrutor que está grávida. Os exercícios devem ser adaptados a cada cliente. A gestante deve buscar também orientação nutricional. "Essa dobradinha é imbatível para quem quer viver a gravidez de maneira saudável", explica a professora.
Após o nascimento do bebê, o retorno à academia é muito importante para a correção da flacidez abdominal e do contorno do corpo, mas requer liberação médica. Normalmente ocorre em duas semanas após o parto normal e em seis semanas quando a paciente é submetida à cesariana. Seja qual for o procedimento, quanto antes a atividade física for retomada, mais rápida será a resposta.
Fontes UOL/Vya Estelar, GazetaWEB
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Analice Nicolau
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terça-feira, 9 de março de 2010
Conhece Overtraining?
Achei interessante a matéria abaixo, postada originalmente no portal correio 24 horas.
Nestes dias de calor, o próprio corpo pede atividade física. Até porque todo mundo quer ficar em cima para fazer bonito na praia. Apesar de toda essa vibração, é importante lembrar que quando o assunto é corpo sarado e saudável não adianta querer tirar o atraso de um ano em poucos meses.
O professor de educação física Wallace Duarte, da academia Marcial Fitness, lembra que a pressão para conseguir o corpo perfeito pode provocar uma extrema fadiga muscular, causada pelo excesso de atividade física, também conhecida como Síndrome de Overtrainnig.
“Antigamente, só atletas profissionais apresentavam o overtrainning, hoje, esse problema tem sido muito comum nas academias, entre pessoas que não são atletas, mas que realizam treinos diários de três horas, quando o máximo ideal é uma hora e meia”, esclarece.
Duarte lembra ainda que a insistência nos treinos diante esse quadro pode gerar inflamações e lesões musculares graves. “A pressa não garante resultados. Na verdade, os efeitos dos treinos só aparecem com o tempo e com a constância da atividade”, lembra o professor de educação física, destacando que o ideal é começar qualquer atividade física num ritmo mais lento e ir aumentando progressivamente.
COMPULSÃO E VAIDADE
Para o educador, a pressão por um corpo perfeito é a principal responsável pela Síndrome entre aqueles que não são atletas profissionais. Para reconhecer os sintomas desse problema,é preciso atentar para o cansaço excessivo, aumento da ansiedade, sono irregular, perda de libido, gripes seguidas.
“Uma pessoa com overtrainning não consegue descansar e, em muitos casos, tem um sono irregular”, diz o professor, destacando que a vida sexual também fica comprometida, uma vez que falta disposição e energia. “Em alguns casos, o aluno não chega a sentir dores musculares, mas os sintomas estão lá”, completa.
Com urgência de voltar à forma física depois do segundo filho, a comerciante Vera Pires diz que viveu dias difíceis sem compreender o que estava acontecendo. “Na época, estava passando por um período difícil no meu casamento e passei a achar que os resfriados constantes e a falta de disposição eram resultado do desgaste emocional”, relata.
Segundo ela, foi a própria equipe de professores da academia que frequentava
que alertou para os excessos. “Eles foram cuidadosos e me mostraram que, em vez de ficar bonita, estava ficando destruída”, diz, com humor.
RECUPERAÇÃO
Se você quer ficar em forma, mas precisa vencer a fadiga muscular extrema, os profissionais de educação física recomendam parar o treino por, pelo menos, duas semanas. Nesse período, além do repouso, é importante investir numa dieta com alto valor nutritivo.
“Dessa forma, o corpo usará o tempo de descanso para voltar ao estado normal, permitindo o ganho muscular e a performance futuros”, esclarece Wallace. Outra dica importante reside em realizar um planejamento melhor das atividades e fazer uma dieta equilibrada, não esquecendo de incluir na alimentação os carboidratos (que são fonte de energia e estão presentes no macarrão, arroz, batata, pães, biscoitos) e proteínas (carnes, ovos, leite, feijão, lentilha, soja ), que possuem um papel importante para garantir a força muscular de quem treina.
Acompanhe-nos também no TWITTER.
Nestes dias de calor, o próprio corpo pede atividade física. Até porque todo mundo quer ficar em cima para fazer bonito na praia. Apesar de toda essa vibração, é importante lembrar que quando o assunto é corpo sarado e saudável não adianta querer tirar o atraso de um ano em poucos meses.
O professor de educação física Wallace Duarte, da academia Marcial Fitness, lembra que a pressão para conseguir o corpo perfeito pode provocar uma extrema fadiga muscular, causada pelo excesso de atividade física, também conhecida como Síndrome de Overtrainnig.
“Antigamente, só atletas profissionais apresentavam o overtrainning, hoje, esse problema tem sido muito comum nas academias, entre pessoas que não são atletas, mas que realizam treinos diários de três horas, quando o máximo ideal é uma hora e meia”, esclarece.
Duarte lembra ainda que a insistência nos treinos diante esse quadro pode gerar inflamações e lesões musculares graves. “A pressa não garante resultados. Na verdade, os efeitos dos treinos só aparecem com o tempo e com a constância da atividade”, lembra o professor de educação física, destacando que o ideal é começar qualquer atividade física num ritmo mais lento e ir aumentando progressivamente.
COMPULSÃO E VAIDADE
Para o educador, a pressão por um corpo perfeito é a principal responsável pela Síndrome entre aqueles que não são atletas profissionais. Para reconhecer os sintomas desse problema,é preciso atentar para o cansaço excessivo, aumento da ansiedade, sono irregular, perda de libido, gripes seguidas.
“Uma pessoa com overtrainning não consegue descansar e, em muitos casos, tem um sono irregular”, diz o professor, destacando que a vida sexual também fica comprometida, uma vez que falta disposição e energia. “Em alguns casos, o aluno não chega a sentir dores musculares, mas os sintomas estão lá”, completa.
Com urgência de voltar à forma física depois do segundo filho, a comerciante Vera Pires diz que viveu dias difíceis sem compreender o que estava acontecendo. “Na época, estava passando por um período difícil no meu casamento e passei a achar que os resfriados constantes e a falta de disposição eram resultado do desgaste emocional”, relata.
Segundo ela, foi a própria equipe de professores da academia que frequentava
que alertou para os excessos. “Eles foram cuidadosos e me mostraram que, em vez de ficar bonita, estava ficando destruída”, diz, com humor.
RECUPERAÇÃO
Se você quer ficar em forma, mas precisa vencer a fadiga muscular extrema, os profissionais de educação física recomendam parar o treino por, pelo menos, duas semanas. Nesse período, além do repouso, é importante investir numa dieta com alto valor nutritivo.
“Dessa forma, o corpo usará o tempo de descanso para voltar ao estado normal, permitindo o ganho muscular e a performance futuros”, esclarece Wallace. Outra dica importante reside em realizar um planejamento melhor das atividades e fazer uma dieta equilibrada, não esquecendo de incluir na alimentação os carboidratos (que são fonte de energia e estão presentes no macarrão, arroz, batata, pães, biscoitos) e proteínas (carnes, ovos, leite, feijão, lentilha, soja ), que possuem um papel importante para garantir a força muscular de quem treina.
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Analice Nicolau
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sexta-feira, 5 de março de 2010
Pole Dance, versão fitness
Menos sensual e mais acrobática, pole dance ganha versão fitness
São Paulo, 4 (AE) - A referência que se tinha de pole dance era a de uma dança apresentada por strippers em boates. Aí veio o filme "Striptease" (1996), de Andrew Bergman, estrelado pela bela e então bombada Demi Moore, que usava a barra para dar alguns giros durante suas performances. Em uma versão brasileira, e também sensual, a pole dance foi apresentada na novela da TV Globo "Duas Caras", de Aguinaldo Silva, que criou a dançarina Alzira, vivida por Flavia Alessandra.
A origem da dança remete aos anos 1980, quando esse tipo de performance foi alardeado nas boates inglesas, chegando logo aos cabarés europeus. Mais tarde, o famoso Cirque du Soleil incluiu a técnica em suas apresentações mundo afora. Hoje, a atividade ganha espaço em congressos (o primeiro foi realizado em novembro, no Rio de Janeiro), e já existe até campeonato mundial, marcado para maio, em Londres.
Assim, essa modalidade em que a mulher faz acrobacias numa barra vertical deixou de ser exclusividade das dançarinas de strip-tease e ganha cada vez mais espaço no cotidiano feminino. Agora, aparece numa versão menos sensual e mais acrobática. Os Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido e Austrália já transformaram a pole dance em atividade física. No Brasil, o rótulo de vulgaridade vem perdendo espaço. O Rio de Janeiro saiu na frente e já criou uma Associação e até uma Federação Brasileira de Pole Dance. Em São Paulo, por exemplo, há apenas um estúdio, o Cristina Longhi Pole Dance, credenciado à Federação.
Embora seja pouco reconhecida, a atividade já tem até uma representante brasileira que venceu o campeonato sul-americano. É Rafaela Montanaro, que ganhou o título de Miss Pole Dance Sul Americana, na Argentina, no ano passado. Depois disso, já se ouve nos bastidores que o Comitê Olímpico Internacional trabalha com a hipótese de incluir a modalidade em olimpíadas.
FITNESS
Corpo definido sem precisar puxar ferro nas academias é o que a pole dance promete. A vice-presidente da Associação Paulista de Pole Dance, Edi Reis, é uma das grandes defensoras da atividade. Ela perdeu 12 quilos em oito meses só praticando a pole (calcula-se que se perde até 1.200 calorias por aula). Conheceu a dança na novela, comprou o poste, instalou em casa e começou a treinar sozinha - o que não é recomendável, diga-se. Depois participou de workshops com especialistas no assunto - como as argentinas Elisangela Reis e Daniela Schmoll - e hoje dá aulas no estúdio da zona sul de São Paulo. "Defini o corpo só com a pole, pois não fiz dieta. Continuo comendo de tudo." Sua aluna mais nova tem 18 anos e a mais velha, 40.
A aula começa com aquecimento, seguido de alongamento, que pode ser feito no solo ou no próprio poste. Em seguida, vêm os exercícios de força e de resistência, que garantem o fortalecimento muscular. Aí é que as meninas começam a parte mais divertida, a de se agarrar ao poste e começar logo a aprender os giros. "São movimentos de pole aliados a dança", explica a presidente da Associação Carioca e Federação Brasileira de Pole Dance, Vanessa Costa, lembrando que o profissional deve ser devidamente habilitado para ministrar as aulas.
Vanessa explica que, durante a prática, a mão sua, o corpo, por vezes, atrapalha, falta força e resistência. Por isso, quem pensa que na primeira aula já se começa a fazer alguma manobra, acaba se frustrando. Por isso, o ideal é estar pronta para aprender a cada dia, respeitando as limitações. "Ensinamos a executar o movimento sem sofrer lesão", explica Edi. Às que têm medo de despencar do alto do poste e se esborrachar no chão, a professora mostra que, até para isso, é preciso técnica. Pois travando-se as pernas, não se tem como escorregar. E mais: garante que nenhuma das suas alunas chega ao alto sem que ela esteja logo abaixo, controlando os movimentos.
Cada módulo tem duração de cerca de seis meses. E é só no intermediário que começam as técnicas de inversão. São cerca de 300 movimentos no total, que trabalham as partes interna e externa da coxa, a cintura, o abdome. Para se considerar formada, a aluna tem de frequentar as aulas por, no mínimo, um ano e meio. Mas uma performance para o amado pode ser resolvida em um mês.
A prática exige short curtinho (quase uma sunga masculina), que deixa a perna exposta para a pessoa poder travar a coxa no poste. "Quanto menos roupa, melhor. A nossa segurança é garantida pelo atrito do corpo no aço", explica Vanessa.
SERVIÇO:
Associação Carioca de Pole Dance: tel.: (21)2482-8999
Cristina Longhi Pole Dance / Associação Paulista de Pole Dance: tel.: (11) 2366-0919
Rafaela Montanaro: www.rafaelamontanaro.com.br
BOXE
Brasileira é a Miss Pole Dance América do Sul
Rafaela Montanaro (www.rafaelamontanaro.com.br) é ginasta, formou-se em Educação Física, já fez dança, circo, trapézio e, quando começou a procurar novidades na sua área, descobriu a pole dance. Há nove meses, treina de três a quatro vezes por semana, durante três horas, e ainda dá aulas de educação física. Ela participou do campeonato sul-americano e venceu, tornando-se a Miss Pole Dance América do Sul. "Nem acreditei que ganharia."
Agora, Rafaela se prepara para participar de um torneio mundial, que será realizado em maio, em Londres. A disputa é difícil. Os jurados avaliam a dificuldade das acrobacias, força, flexibilidade, roupa e o ritmo da dança. E para quem está começando a expert dá um recado: "uma hora a dor nas pernas vai passar."
FONTE:
São Paulo, 4 (AE) - A referência que se tinha de pole dance era a de uma dança apresentada por strippers em boates. Aí veio o filme "Striptease" (1996), de Andrew Bergman, estrelado pela bela e então bombada Demi Moore, que usava a barra para dar alguns giros durante suas performances. Em uma versão brasileira, e também sensual, a pole dance foi apresentada na novela da TV Globo "Duas Caras", de Aguinaldo Silva, que criou a dançarina Alzira, vivida por Flavia Alessandra.
A origem da dança remete aos anos 1980, quando esse tipo de performance foi alardeado nas boates inglesas, chegando logo aos cabarés europeus. Mais tarde, o famoso Cirque du Soleil incluiu a técnica em suas apresentações mundo afora. Hoje, a atividade ganha espaço em congressos (o primeiro foi realizado em novembro, no Rio de Janeiro), e já existe até campeonato mundial, marcado para maio, em Londres.
Assim, essa modalidade em que a mulher faz acrobacias numa barra vertical deixou de ser exclusividade das dançarinas de strip-tease e ganha cada vez mais espaço no cotidiano feminino. Agora, aparece numa versão menos sensual e mais acrobática. Os Estados Unidos, Canadá, Japão, Reino Unido e Austrália já transformaram a pole dance em atividade física. No Brasil, o rótulo de vulgaridade vem perdendo espaço. O Rio de Janeiro saiu na frente e já criou uma Associação e até uma Federação Brasileira de Pole Dance. Em São Paulo, por exemplo, há apenas um estúdio, o Cristina Longhi Pole Dance, credenciado à Federação.
Embora seja pouco reconhecida, a atividade já tem até uma representante brasileira que venceu o campeonato sul-americano. É Rafaela Montanaro, que ganhou o título de Miss Pole Dance Sul Americana, na Argentina, no ano passado. Depois disso, já se ouve nos bastidores que o Comitê Olímpico Internacional trabalha com a hipótese de incluir a modalidade em olimpíadas.
FITNESS
Corpo definido sem precisar puxar ferro nas academias é o que a pole dance promete. A vice-presidente da Associação Paulista de Pole Dance, Edi Reis, é uma das grandes defensoras da atividade. Ela perdeu 12 quilos em oito meses só praticando a pole (calcula-se que se perde até 1.200 calorias por aula). Conheceu a dança na novela, comprou o poste, instalou em casa e começou a treinar sozinha - o que não é recomendável, diga-se. Depois participou de workshops com especialistas no assunto - como as argentinas Elisangela Reis e Daniela Schmoll - e hoje dá aulas no estúdio da zona sul de São Paulo. "Defini o corpo só com a pole, pois não fiz dieta. Continuo comendo de tudo." Sua aluna mais nova tem 18 anos e a mais velha, 40.
A aula começa com aquecimento, seguido de alongamento, que pode ser feito no solo ou no próprio poste. Em seguida, vêm os exercícios de força e de resistência, que garantem o fortalecimento muscular. Aí é que as meninas começam a parte mais divertida, a de se agarrar ao poste e começar logo a aprender os giros. "São movimentos de pole aliados a dança", explica a presidente da Associação Carioca e Federação Brasileira de Pole Dance, Vanessa Costa, lembrando que o profissional deve ser devidamente habilitado para ministrar as aulas.
Vanessa explica que, durante a prática, a mão sua, o corpo, por vezes, atrapalha, falta força e resistência. Por isso, quem pensa que na primeira aula já se começa a fazer alguma manobra, acaba se frustrando. Por isso, o ideal é estar pronta para aprender a cada dia, respeitando as limitações. "Ensinamos a executar o movimento sem sofrer lesão", explica Edi. Às que têm medo de despencar do alto do poste e se esborrachar no chão, a professora mostra que, até para isso, é preciso técnica. Pois travando-se as pernas, não se tem como escorregar. E mais: garante que nenhuma das suas alunas chega ao alto sem que ela esteja logo abaixo, controlando os movimentos.
Cada módulo tem duração de cerca de seis meses. E é só no intermediário que começam as técnicas de inversão. São cerca de 300 movimentos no total, que trabalham as partes interna e externa da coxa, a cintura, o abdome. Para se considerar formada, a aluna tem de frequentar as aulas por, no mínimo, um ano e meio. Mas uma performance para o amado pode ser resolvida em um mês.
A prática exige short curtinho (quase uma sunga masculina), que deixa a perna exposta para a pessoa poder travar a coxa no poste. "Quanto menos roupa, melhor. A nossa segurança é garantida pelo atrito do corpo no aço", explica Vanessa.
SERVIÇO:
Associação Carioca de Pole Dance: tel.: (21)2482-8999
Cristina Longhi Pole Dance / Associação Paulista de Pole Dance: tel.: (11) 2366-0919
Rafaela Montanaro: www.rafaelamontanaro.com.br
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Brasileira é a Miss Pole Dance América do Sul
Rafaela Montanaro (www.rafaelamontanaro.com.br) é ginasta, formou-se em Educação Física, já fez dança, circo, trapézio e, quando começou a procurar novidades na sua área, descobriu a pole dance. Há nove meses, treina de três a quatro vezes por semana, durante três horas, e ainda dá aulas de educação física. Ela participou do campeonato sul-americano e venceu, tornando-se a Miss Pole Dance América do Sul. "Nem acreditei que ganharia."
Agora, Rafaela se prepara para participar de um torneio mundial, que será realizado em maio, em Londres. A disputa é difícil. Os jurados avaliam a dificuldade das acrobacias, força, flexibilidade, roupa e o ritmo da dança. E para quem está começando a expert dá um recado: "uma hora a dor nas pernas vai passar."
FONTE:
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07:29
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segunda-feira, 1 de março de 2010
Já ouviu falar em "Body Talk " ?
Técnica baseada na medicina oriental propõe que o paciente “converse” com o próprio organismo para identificar desequilíbrios físicos e psicológicos
Você já conversou com seu fígado hoje? É bem provável que não. A pergunta pode parecer estranha, mas a cada batimento cardíaco, o corpo e mente demonstram o que falta ou está em demasia. No entanto, o corre-corre diário, a alimentação desregrada e as emoções à flor da pele não cedem espaço para uma “conversa” honesta com seus órgãos e emoções. Essa falta de comunicação provoca um desequilíbrio. Para diminuir o número de pessoas “desconectadas” do bem-estar físico, mental e emocional, o médico australiano John Veltheim criou o sistema BodyTalk – a linguagem da saúde (traduzido literalmente para Sistema de Fala Corporal) em meados de 1990.
O tratamento é complementar à medicina tradicional e fundamenta-se em conhecimentos de medicina chinesa, acupuntura e física quântica. Ensinado em 34 países, chegou ao Brasil somente em 2003.
Cansada de constantes crises alérgicas e de um sério problema de endometriose, a fisioterapeuta Ana Cristina Neres, 28 anos, fez uma sessão de BodyTalk, em novembro do ano passado. “Na primeira sessão, tive uma reação esquisita. Tudo que foi trabalhado na consulta desencadeou reações alérgicas e cólicas por três dias. Foi aí que a terapeuta me pediu calma, até porque esse período era de desintoxicação do organismo. Na segunda sessão, foi melhor. Hoje, depois de cinco sessões, pela primeira vez não senti cólica durante a menstruação e a alergia amenizou. As pessoas à minha volta observaram mudanças de comportamento que eu não havia notado”, relata a fisioterapeuta.
A psicóloga Juliana Lara Resende da Gama, que tem com formação em BodyTalk, atende uma média de 40 pessoas por semana. As queixas dos pacientes são diversas: dores crônicas, fobias, estresse. Na sessão, Juliana “pergunta” ao corpo do paciente – seguindo um protocolo científico – qual o problema. “Por meio de biofeedback neuromuscular (um teste realizado por toques com a ponta dos dedos) feito na área do pulso, o BodyTalk possibilita o acesso à sabedoria inata do corpo. Permite-se assim que as ligações necessárias dentro do complexo corpo-mente sejam trazidas à consciência, após leves toques realizados na cabeça e no esterno do paciente”, explica Juliana.
De acordo com Juliana, os efeitos do tratamento podem ser sentidos rapidamente. “Mesmo que cada um tenha um problema diferente, 95% dos meus pacientes falam que depois da primeira sessão já estão se sentindo melhor. O paciente percebe um resultado positivo no sintoma primário que o trouxe à clínica, com a sensação de bem-estar: leveza física e mental, melhor sono, funcionamento do sistema digestivo, alegria a que não estava acostumado. Tem gente que volta a fazer uma atividade física, começa a se alimentar melhor. Como se o entusiasmo voltasse para a pessoa e ela começasse a fazer escolhas acertadas para a saúde. No caso, as sessões do Body Talk não são semanais. Elas têm um intervalo maior para o corpo se recuperar. Tem gente que volta duas, três, quatro semanas depois. O corpo decide”, diz a psicóloga.
Fonte: ANotícia
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